sábado, 2 de julho de 2011

A religião, o amor e o mundo

Já ouvimos muito a frase que a religião é o ópio do povo, pode até ser. No entanto, ela pode ser vista como um controle social. O sociólogo Durkheim afirma que a crença é o guia da humanidade, dá sentido a muitos questionamentos nos quais não encontramos respostas. O indivíduo molda suas atitudes perante o “castigo” de Deus e ao discurso do certo e errado, do sagrado e do profano.

Cada um pode ter pra si o conceito de religião. Uns são cristãos, outros não. Alguns crêem em Deus, outros não. Enfim, a crença é algo muito singular, não se crê ou descrê em algo do dia para a noite, tendo em vista de que a fé é uma convicção.

No meio de tantas religiões, a Católica é a que ainda predomina. Detentora de muitos santos, o Santo Expedito se destaca por ser responsável pelas causas impossíveis, justas e urgentes. Tenho visto um número significante de pessoas recorrerem a esse santo. Não precisa ser da religião ou até mesmo ter uma, na hora do desespero ele sempre é chamado e eu sou testemunha de muitas dádivas.

Controle social, guia da humanidade, ópio do povo...a religião tem muitas definições. Não tenho nenhuma religião específica, mas crer em Deus me traz uma paz, um conforto. Ele sempre me proporciona dádivas, me presenteia com as mais diversas alegrias! Ele me deu a vida, saúde, uma família maravilhosa, amigos únicos, me fez conhecer os mais puros dos sentimentos. Clichê? Não é. Só damos valor àquilo que realmente perdemos. Já se deu conta de como é bom respirar? Nem percebemos, pois está inerente a nós.

Dessa forma, para quem vive reclamando da vida de barriga cheia, como diz o ditado, tome uma atitude para mudá-la em vez de ficar resmungando e permanecer inerte. Recorra a Deus, a Santo Expedito...ou a alguém. Deus é poderosíssimo e Santo Expedito realmente nos socorre. A falta de amor no coração da humanidade está nos deixando egoístas e ambiciosos, onde um indivíduo mata outro por um celular. O amor para você pode estar entrelaçado a Deus ou não, não importa, basta semearmos. Não quero converter ninguém, pois a fé não é uma escolha.