quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Espetáculo leva público a passear pelas estrelas


Quem nunca se perguntou quantas estrelas têm no céu? Você já deve ter tido vontade de contar as estrelas. Foi essa a inspiração do grupo Assíntota para criar o espetáculo “O menino que contava estrelas”. A peça, que entra em cartaz neste sábado (27), é dirigida por Izabel Concessa, com texto de Eron Villar e conta a história de Jorginho, um garoto sonhador que inspirado no desejo de conhecer de perto o universo acaba se encontrando com São Jorge.

Na aventura com o Santo Guerreiro e seu cavalo, o menino é apresentado a muitas estrelas, objetos inesperados e alguns personagens bem interessantes. Um espetáculo infantil com técnicas do teatro animadas com bonecos, sombras e teatro humano que consegue emocionar jovens e adultos.

Além da aventura do menino, a peça conta com o artifício da áudio-descrição, um recurso de narração que tenta descrever o que acontece em cena – oferecendo às pessoas com deficiência visual a beleza e magia do teatro de sombras.

O menino que contava estrelas é a primeira peça em Pernambuco a adotar a áudio-descrição. Essa é a segunda temporada do espetáculo que vai até o dia 28 de março no Teatro Joaquim Cardozo.

Serviço:
O menino que contava estrelas
Quando: Sábados e domingos, às 16h
Fevereiro e março de 2010
Onde: Teatro Joaquim Cardozo - 3227-0657
Quanto: R$ 10 (inteira)/ R$ 5 (meia)

Câncer de mama


O câncer de mama está se tornando cada vez mais comum no mundo feminino. É uma doença que causa muito sofrimento ao doente e a família. O número de mulheres brasileiras que adquiriram a doença vem aumentando a cada dia. Por isso é sempre bom fazer um alerta sobre o assunto.

Essa doença causa um impacto forte na vida da mulher. O câncer pode ter muitas complicações físicas e psicológicas, desde a retirada da mama, que pode afetar a percepção da sexualidade e a imagem pessoal da mulher, até a morte.

Mas existem alguns meios para evitar a enfermidade. Fazer exercícios físicos, ter uma dieta rica em frutas, legumes e verduras, não tomar bebidas alcoólicas em excesso e não fumar são algumas das indicações primárias que, junto ao autoexame, são necessárias para evitar a doença.

Então mulherada, nunca esquecer de manter os exames em dia, pois o quanto antes descoberta a doença, mais chance de cura terá a paciente.

Notebook X Netbook


Em meio a tantos avanços tecnológicos, algumas vezes ficamos perdidos diante de vários nomes novos. Acompanhar esse ritmo frenético da tecnologia não é tarefa muito fácil. Quem já ouviu falar por alto na palavra netbook? Pensa-se logo em notebook, mas são léxicos para dois produtos distintos.

Apesar da semelhança entre essas duas palavras, netbook e notebook são computadores que possuem algumas diferenças. Para esclarecer melhor o assunto, o gestor de projetos em desenvolvimento de software, Igor Herson, explica que o notebook é um computador com semelhante poder de processamento de um PC, a vantagem é que ele possui um uso portátil. Já os netbooks são computadores menores do que o notebook, que tem um desempenho menor, e só serve basicamente pra usar softwares para internet, como msn, orkut, google talk, etc.

Ainda segundo Herson, até bem pouco tempo, não tinha nenhum sistema operacional específico para o netbook, se adaptava o windows XP pra funcionar nele. A gigantesca Google está lançando o Chrome OS, um sistema operacional específico pra netbooks, feito apenas para navegação.

Para quem é um usuário que basicamente só navega na internet e usa algum programa de texto, é vantagem ter um netbook, pois ainda é mais barato do que o notebook.

Quando a saudade invade o coração da gente


Olá caros amigos(as), hoje acordei com uma enorme saudade, daquela de doer o coração e decidi escrever um pouco sobre esse sentimento que aflinge muita gente.

Todo mundo sente saudade de algo ou de alguém, de um momento passado, de um amor que não deu certo, de um filho, de um amigo...enfim...A minha dor encontra-se pela falta dos meus avós maternos. Há alguns anos eles partiram para um lugar ainda desconhecido por nós. Sinto falta dos mimos deles, do abraço forte do meu avô, da voz suave da minha avó quando ela me chamava: ô Greicinha...

Dentre muitos gestos carinhosos, lembro-me de uma vez que estava com preguiça de lavar as mãos para almoçar, pois estava deitada no sofá vendo televisão. Minha avó não teve dúvidas, rapidamente foi à cozinha e voltou com uma bacia cheia d'água e sabão para eu lavar as mãos deitada...Não posso negar que fui muito mimada por eles.

Toda noite, quando vou dormir oro por eles e choro um pouco de saudades. Também sempre me pergunto por que nascemos para morrer? Por que, simplesmente, não nascemos para viver...pra sempre?

Adoção e preconceito

A adoção ainda é uma questão polêmica em muitas famílias brasileiras. Em Pernambuco, algumas famílias adotam seus filhos pelo fato de a mulher não poder tê-los.

Adotar um filho, além de um gesto de amor, é também uma atitude muito nobre e generosa. Apesar disso, muitas pessoas ainda têm preconceito, acreditando ainda nos laços de sangue que une o parentesco.

A maioria tem medo de adotar uma criança. O motivo é a carga genética, como se desconhece os pais, na maioria das vezes, o receio se dá pelas doenças que a criança pode herdar dos pais biológicos e pela índole que a mesma pode ter. "Deixei de adotar um bebê com medo que, no futuro, ele se tornasse uma pessoa agressiva, por eu não conhecer a carga genética dele", afirmou Roseane Carvalho, 36, para depois completar: "prefiro continuar tentando engravidar".

Acredito que tudo isso é uma bobagem. Se a criança tiver alguma doença pré-existente, cuida-se. Medo da índole? Educa-se. O importante é pensar na criança, colocá-la em primeiro lugar. Se você for capaz de amá-la, adote-a.

A pequena empreendedora

















O emprendedorismo está virando moda entre o povo brasileiro. O espírito empreendedor está tomando conta de muitos cidadãos, como por exemplo da estudante Karlla Karinne.

Com apenas treze anos de idadde, a pequena empreendedora já produz sandálias personalizadas, além de fazer artes nas unhas da mulherada. A ideia partiu do tio, que insistiu a estudante, da sétima série do ensino fundamental, a fazer sandálias customizadas. De início, Karllinha, como é conhecida por Olinda, fazia as sandálias sem cobrar nada por elas, hoje, com o aperfeiçoamento do trabalho, já comercializa o produto obtendo uma renda acima de duzentos reais por mês.

Além da escola e do trabalho artístico nas sandálias, Karllinha ainda tem tempo de fazer a alegria do público feminino. A arte feita na unhas das mulheres virou febre em Olinda. Mas esse serviço ainda é uma cortesia da pequena empreendedora.

Karllinha também pensa no futuro, com o dinheiro que arrecada, ela compra o material para produzir mais e guarda o restante, pensando na garantia finaceira.

Homens viram donos de casa

Na era primitiva, os homens iam caçar e as mulheres cuidavam da prole. A humanidade evoluiu e enquanto o marido ia ao serviço para sustentar a família, a esposa ficava em casa e trabalhava bastante. Para muitos, um trabalho invisível.

Com o tempo, caiu o número de filhos, a educação da mulher melhorou, o salário do homem diminuiu e a renda dela passou a ser fundamental para a família, passando, assim, a conquistar seu espaço no mercado de trabalho. Mas quando apenas a mulher trabalha e o homem passa a ser o dono de casa?

Pode parecer até engraçado, mas o número de homens que desempenham o papel de donos de casa vem aumentando. Tomar conta dos filhos, arrumar a casa, cozinhar e ainda ter um tempinho de lazer está virando rotina na vida de alguns deles. A perda do emprego é o principal motivo.

"Perdi meu emprego há uns dois anos, fiquei tomando conta da casa enquanto minha esposa ia trabalhar. Hoje me acostumei e estou adorando passar mais tempo com meus filhos", afirmou Cláudio Germanano, 46 anos.

Algumas mulheres estão adorando a ideia, é o caso da advogada Keila Ramos "Acho maravilhoso chegar do trabalho, encontrar a casa arrumada e meu marido todo cheiroso esperando por mim".

Essa inversão de papéis pode ser interessante, mas, para a socióloga Cristina Ramos, o ideal é que os dois trabalhem, para que nenhum se sinta inferior ao outro.